quarta-feira, 14 de abril de 2010

se nenhum dia é comum, eu quero achar o que tanto procuro...
as cores e os contrastes apagados desses dias sem fim que nunca terminaram.
se nenhum dia é comum, me conte oque eu posso achar de diferente nessa imensidão rotineira de idas e vindas, de pensamentos pequenos e dificies.
eu penso, eu tento mas não consigo matar a sede dos meus dias não comuns, minha palavra é comum, meu sorriso é comum, o dia deveria ser então.
minha comunidade de conclusões tardias faleceu agora.
porque meu senso comum me culpou de miseravel.

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