domingo, 28 de março de 2010

c i ú m e - Pentotal de sódio

Hercules, filho de Zeus com uma mortal, viveu feliz com Djanira por um tempo, mas essa era muito ciumenta. Certo dia Djanira estava dando uma volta com o centauro, e Hercules o atinge com uma lança. O Centauro diz para Djanira guardar um pouco de seu sangue para quando estiver desconfiada de Hercules colocar o sangue em sua roupa. Então Djanira, um certo dia põe o sangue na roupa de Hercules, e ele não consegue suportar a dor e é queimado vivo.Quando acaba a parte física de Hercules, ele se torna imortal e recebe a mão de Hebe, e sua antiga mulher se mata.
O ciúme é uma parte viva dos relacionamentos, ele é um seguidor do amor, quando este chega o ciúme vem acompanhar. Esse sentimento de posse, e obsessivo, se é que podemos o descrever assim, é algo que destrói e que apaga as chamas do convívio terno e agradável com o passar do tempo. Alguns alegam que a causa do ciúme é o gostar, não seria uma disfarçada insegurança? Ele provoca brigas, raiva, e discussões. Mas como seria sem esse famoso ciúmes?
É um tempero pra quem o sabe usar, e um veneno sem volta para quem não o sabe controlar. Não é uma rua de mão dupla, não pode ter altos e baixos, deve ser estável para não se tornar algo incontrolável e nem causar uma certa repugnância ao parceiro.
Esse miserável sentimento humano não precisa acabar com tragédias como para Djanira, mas em excesso ele não trará nenhum beneficio. Ele se comporta como fogo, pode queimar ou aquecer.

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