a vida mutante contradiz o automatico.
O coração se comporta como aquelas massinhas de modelar, tentamos achar uma forma perfeita e depois esperar petrificar, são todos ruins, falsos...
Não aguento meus passos, passagem, paisagem.
de outono a outono
eu murcho, renasço, e arranco raízes que descubro espontaneamente, afinal, quem ser?
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