ponta cabeça
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domingo, 11 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Chuva e calor... vocês não são meu casal favorito. Natal e Ano Novo, vocês tambem estão fora dos meus desejos. A verdade é que fins tornam as pesssoas desorientadas e separações são passes de independência.
Sinceramente, fechamentos de anos são hipócritas. Não vejo a vida dividida em anos. Para mim o calendário é uma ferramente comercial, assim como datas especiais. Essas afirmações foram realmente abertas, de modo que, qualquer um pode contra-atacar.. sinta-se a vontade, mas mantenha a calma. Minha questão não é a utilidade dos calendários e dos feriados, minha questão são as fases da vida que nenhum calendário divide, as fases de pensamentos, as fases de sentimentos. O ser humano não divide as emoções em partes iguais, ele é um eterno desigual. Entendo fases como conjuntos de sensações, essas são mantidas ativas ou não, sendo assim ao despertar emoções sinto-me de forma semelhante ao passado. Acho tão complexa a palavra sensação. Nós sofremos quando confudimos sensações com sentimentos, em geral, acho que algumas pessoas não experimentam muitos sentimentos e sim sensações extravagantes da vida. Vejo as sensações como pontes desabadoras, pois, ao sentir um perfume posso sentir saudade de alguém que não gostaria e ficar estranha com outra pessoa ao esperimentar uma sensação de odor. Essa última foi boba, o fato é que nos deparamos o tempo todo com nossa falta de bloqueios. Confesso que girei o assunto... minha preocupação era reclamar do calor e do exagero e apelação comercial por conta do natal. Cansei por hoje. Mas esqueci de escrever algo que esta me palpitando. Eu acho lindo o poliamor, no entanto, cancerianos sofreriam demais.
Sinceramente, fechamentos de anos são hipócritas. Não vejo a vida dividida em anos. Para mim o calendário é uma ferramente comercial, assim como datas especiais. Essas afirmações foram realmente abertas, de modo que, qualquer um pode contra-atacar.. sinta-se a vontade, mas mantenha a calma. Minha questão não é a utilidade dos calendários e dos feriados, minha questão são as fases da vida que nenhum calendário divide, as fases de pensamentos, as fases de sentimentos. O ser humano não divide as emoções em partes iguais, ele é um eterno desigual. Entendo fases como conjuntos de sensações, essas são mantidas ativas ou não, sendo assim ao despertar emoções sinto-me de forma semelhante ao passado. Acho tão complexa a palavra sensação. Nós sofremos quando confudimos sensações com sentimentos, em geral, acho que algumas pessoas não experimentam muitos sentimentos e sim sensações extravagantes da vida. Vejo as sensações como pontes desabadoras, pois, ao sentir um perfume posso sentir saudade de alguém que não gostaria e ficar estranha com outra pessoa ao esperimentar uma sensação de odor. Essa última foi boba, o fato é que nos deparamos o tempo todo com nossa falta de bloqueios. Confesso que girei o assunto... minha preocupação era reclamar do calor e do exagero e apelação comercial por conta do natal. Cansei por hoje. Mas esqueci de escrever algo que esta me palpitando. Eu acho lindo o poliamor, no entanto, cancerianos sofreriam demais.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Eu acabo me perguntando o porque de ser tão díficil escrever mesmo depois de já ter pensado em várias coisas. A resposta deve ser simples, obviamente porque pensamos o tempo todo e escrevemos bem pouco. Esse ato de pensar é um mistério. Nem sempre pensar me basta. Quase sempre acho muito perigoso ficar insistindo em entender algumas coisas da vida e nesse meio tempo é que acho a minha vontade de escrever. Muitas vezes essa vontade passa rápido, é o tempo de começar apenas. Uma coisa é certa, existem dias propícios para dar uma boa pensada e registrar algumas ideias. Gosto de ler o pessoal. O impessoal parece-me tão auto-ajuda. Muitas pessoas tem dificuldade de fazer à maneira que gostariam. O ser humano é falho, relatar essa fragilidade é algo que me soa como um talento divino, só que de vez em quando sinto essa vontade que não me cabe. Sinto vontade de escrever sentimentos imaturos. É o desejo de escrever descendo uma escada, olhando o céu, assistindo uma peça. Sinceramente não gosto de escrever olhando o céu. Na verdade, não gosto de escrever o já escrito. Desânimo é o que acontece, quando começo a escrever algo prevísivel. Quem lê, adoraria me dizer que o prevísivel é falar do prevísivel. Para que registrar futilidades? Me expliquem como que se escrevem os livros. Eu adoraria saber.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
O mundo moderno trás consigo um emaranhado ciclo de informações, distrações e desenvolvimento, a grande questão é que por trás das tendências que chegam a nós como regras, existem mentes pensantes que escolhem meticulosamente suas ações. A grande proposta é vender, vender é a grande palavra.
Uma porção da sociedade interessa-se por grandes polêmicas, assistem e comentam dezenas de vezes os acontecimentos grotescos e mantêm um discurso conservador e antiquado, existe preconceito nos poros dessas pessoas, habitam mentes maquiadas de um conhecimento previsível, essa previsão e todo esse limite de ideologia faz parte do roteiro: a grande arca da alienação.
Os meios de comunicação modernos são resultado de um processo de civilização longo, sendo uma das principais ferramentas do mundo capitalista, ele sustenta os desejos das pessoas, e esse desejo é que movimenta todo esse capital gigantesco. A cultura casando com a mídia é quem alimenta, veste, diz qual é o deus que se deve acreditar e qual a língua a se falar. Esse casal sabe apagar os nomes das identidades, e fazer os moldes necessários. Falar deles é suspeito, porque enquanto as pessoas estão acolhidas nos pelos do grande coelho, quem pensa sobre ele só esta em cima da pelagem, porém ainda retido. A comunicação é o Deus da sociedade.
domingo, 3 de abril de 2011
Domingo, barulho de chuva calma, cobertores, janela aberta, penumbra, Bob Dylan, tranquilidade... Esse conjunto me faz ser uma pessoa melhor, vivo então uma sensação de harmonia com o meu espírito, de acolhimento interior. O meu pessimismo hoje sumiu, ele se cansou de mim... Eu faço meus pensamentos ruins cairem com a chuva, chegaram no chão e se arrastarem, é como se o barulho dessa limpeza mental fosse o sinal de que eu aceitei os finais e estou inteira para outros recomeços. Estou feliz por esse momento. Consigo me ouvir e já fazia um bom tempo que eu não conseguia, finalmente eu sei que algumas cartas estão determinadas e outras fora do baralho.
sábado, 2 de abril de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
Me encontro em uma mente cansada, ora por conteúdo temporário, ora por sentimentos que parecem derramados em um rio que flui sem correnteza. A combinação dos fatos me puxa para um universo que não cabe em mim, é um pressão instavél, uma sede por tudo o que eu já bebi, uma nostalgia amarga. O meu rio esta secando, não meus sentimentos, mas sim seu território. A morte depositada sobre a vida causa sufoco. E o que muda nisso tudo é minha tolerância e a minha sensibilidade, porque nesse processo de seca aprende-se a suportar certas coisas que geram uma resistência que ajuda na frente. Meu vício é pensar nas possibilidades, porém, decidi que devo seguir sem tentar decifrar o sentimento alheio e deixar este me influenciar.
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